IRISDIAGNOSE - É o estudo da iris (parte colorida dos olhos) de modo a diagnosticar doenças. A iridologia baseia-se na descoberta de que cada orgão do corpo tem uma correspondência na iris o que se pode determinar se um orgão é ou não saudável examinando a iris ao invés do próprio orgão o que denomina IRISDIAGNOSE. É um instrumento da Naturopatia (medicina natural). O profissional ver a iris como parte do olho que regula a entrada da luz. A iris é a parte colorida do olho que tem uma abertura contrátil no centro, a pupila, que permite a entrada da luz até à lente que leva os raios de luz ao foco, formando uma imagem na retina onde a luz atinge rodes e cones, causando a estimulação do nervo óptico e transmitindo impressões visuais ao cérebro। Médicos tradicionais reconhecem que certos sintomas de doenças não oculares podem ser detectados por um exame aos olhos, confirmando a autenticidade da iridologia. O termo ÍRIS aplicado a esta parte tão importante de nossos olhos tem por origem o nome da deusa grega íris, em que a crença paganista supunham personificar o arco-iris, logo associaram estas duas obras (a íris e o arco-íris) das mãos de um sábio Criador por suas cores multifacetárias.

MÉTODO PRÁTICO E MODERNIZADO Atualmente, a iridologia é utilizada por: Naturopatas (profissional de súde com especialidade em tratamentos naturais, em Portugal são denominados Naturólogos) alopatas (médicos convencionais), acumputuristas, homeopatas e outros profissionais iridologistas, ou iridólogos। Para o paciente que procura entender e encontrar uma causa para a sua doença, de modo a que possa ser tratado, a iridologia apresenta as respostas.
Os Iridólogos atuais já dispõe de um evoluído microscópio ligado a uma câmara digital e a um ecrã para ver a íris, bem como softweres, e outras ferramentas que auxiliam o profissional ampliando a platicidade, modernidade e exatidão deste método. O paciente pode ver o que o médico observa no ecrã e todas as etapas podem ser explicadas ao paciente. O registro desta imagem é armazenado numa base de dados no computador e pode ser posteriormente comparado a novas imagens de modo a avaliar o progresso. A tecnologia moderna eliminou o problema de comparar imagens diferentes. Isto é semelhante a comparar um raio-x recente com um tirado um ou dois anos antes. Então o que vemos e como o analisamos? A etapa mais importante é a identificação do grupo constitucional. Isto tem em consideração a herança genética. Depois identificamos os marcadores estruturais e cor na íris. Pesquisadores e cientistas na mesma área desenvolveram mapas dos olhos, dividindo-os em secções, usando a imagem da face de um relógio como base, bem como outros métodos interligando o corpo como o todo aos olhos. Não é de se admirar pois os olhos é considerado a janela da alma. O posicionamento e o relacionamento dos marcadores são depois comparados com uma tabela. A tabela mais frequentemente utilizada é a tabela International Felke Institute (Germany). A íris está intimamente ligada ao organismo pelos seguintes intermediários:• sistema nervoso • sistema linfático• sistema orgânico e protéico.
OBJETIVO
Mesmo que com a iridologia ou irisdiagnose é possível indetificar cada orgão do corpo representados nos multi-filamentos da íris , podendo determinar o estado de saúde do orgão, todavia, é num estilo de vida saudável superando o sedentarismo com um PROGRAMA FÁCIL DE QUALIDADE DE VIDA que nós utilizamos como ferramenta principal de trabalho, o que fundamenta o nosso trabalho। Levando cada cliente na clínica ou por internet, a se sentir cada vez melhor, com novas atitudes que o leve a prerservar a vitalidade e desfrutar de uma boa saúde. Portanto, fica claro que entrevistar acerca de sintomas, e descobrir enfermidades pela iridologia não é o nosso objetivo principal.

HISTÓRIA


Tal como a maioria das artes de cura Ocidentais, a literatura do diagnóstico da íris menciona Hipocrates como um médico original. A sua história inclui também observações no diagnóstico da íris na Medical School of Salermo. Um livro datado de 1670, Chiromatica Medicina, aponta que sinais na íris indicam doenças.
O autor Philippus Meyens acreditava que as doenças de coração e baço poderiam ser lidas na íris esquerda, as do fígado na direita. E, num nível não cientifico, sempre se examinaram os olhos dos seres humanos – e outros animais – para determinar não só sentimentos, mas também o bem-estar físico. Os pastores, por exemplo, examinavam os olhos das suas ovelhas para seleccionar o seu rebanho.
A origem mítica da Iridologia moderna credita um médico Húngaro, Dr. Ignaz von Peczely. Em criança enquanto tentava capturar uma coruja, Peczely quebrou-lhe acidentalmente umas das pernas. Naquele momento ele observou, no animal, o aparecimento de uma mancha escura na íris. Este acontecimento inspirou Peczely a estudar, como estudante de medicina e interno cirúrgico, os ferimentos e as marcas da íris.
Após várias décadas de estudo comparativo, ele desenvolveu uma topologia da íris. Sobrepôs uma imagem de relógio sobre os desenhos dos olhos e traçou órgãos através das zonas identificadas por horas e minutos.
Com este ponta-pé inicial, a pesquisa começara então a ganhar bases mais sóliodas pelo Dr. Peczely, que começou a documentar semelhanças entre as alterações na ÍRIS como reações às doenças dos seus pacientes.
Em 1881, Peczely publicou as suas teorias no Discoveries in the Field of Natural Science and Medicine: Instruction in the Study of Diagnosis from the Eye.
Pouco depois, o médico Sueco Nils Liliequist adicionou as suas observações sobre as alterações da cor. Foi o primeiro a identificar os efeitos das drogas, tais como o iodo e da quinina na íris.
Um dos seus estudantes, Dr. Henry Lahn, trouxe a prática da iridologia para a América perto da viragem do século. Um naturopata e quiropata, Bernard Jensen, foi o primeiro a propor a iridologia na América. Criou um centro de pesquisa, com uma base computadorizada do olho, analisando na íris centenas de corações e rins de pacientes. Cada caso é catalogado com informação de correlacionamento dos sinais da íris; segundo Jensen isto ajudará em estandardizar interpretações da iridologia. Jensen desenvolveu um dos mapas mais compreensivos da íris mostrando a situação dos órgãos e como eles reflectem na íris. O seu mapa é ainda o mais exacto disponível actualmente.
SÍNTESE
O que é mais peculiar acerca da iris é que cada uma é absolutamente única e imutável. Afirmam que é a maior e melhor identificação de cada pessoa superando até as impressões digitais. E por cada irís sofrer alteração diacordo o estado de cada orgão do corpo, uma espécie de reflexo do estímulo vital, isto a torna uma fonte riquíssima de avaliação de saúde, motivo pelo qual tem despertado o interese de profissionais e clientes do mundo inteiro.

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